A coruja-buraqueira é sem dúvida a mais conhecida das corujas brasileiras, já que é facilmente vista durante o dia pousada em locais expostos. Recebe o nome científico cunicularia ( pequeno mineiro ) devido ao hábito de viver em buracos e cavidades no solo. De porte pequeno, com 23 cm de comprimento, a coruja possui a cabeça redonda, tem sombrancelhas brancas, olhos amarelos e pernas longas ( Sick, 1997 ). A plumagem apresenta coloração cor de terra, às vezes, avermelhada, estratégia natural para se camuflar no solo. Ao contrário da maioria das corujas o macho é ligeiramente maior que a fêmea e as fêmeas são normalmente mais escuras que os machos ( Antas, 2005; Sigrist, 2007 ). As corujas em geral não tem papo e a formação de pelotas é uma necessidade vital para essas aves. Também conhecida pelos nomes de caburé-do-campo, coruja-do-campo, coruja-mineira, corujinha-do-buraco, guedé, urucuera, urucuréia e urucuriá.
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Athene cunicularia
A coruja-buraqueira é sem dúvida a mais conhecida das corujas brasileiras, já que é facilmente vista durante o dia pousada em locais expostos. Recebe o nome científico cunicularia ( pequeno mineiro ) devido ao hábito de viver em buracos e cavidades no solo. De porte pequeno, com 23 cm de comprimento, a coruja possui a cabeça redonda, tem sombrancelhas brancas, olhos amarelos e pernas longas ( Sick, 1997 ). A plumagem apresenta coloração cor de terra, às vezes, avermelhada, estratégia natural para se camuflar no solo. Ao contrário da maioria das corujas o macho é ligeiramente maior que a fêmea e as fêmeas são normalmente mais escuras que os machos ( Antas, 2005; Sigrist, 2007 ). As corujas em geral não tem papo e a formação de pelotas é uma necessidade vital para essas aves. Também conhecida pelos nomes de caburé-do-campo, coruja-do-campo, coruja-mineira, corujinha-do-buraco, guedé, urucuera, urucuréia e urucuriá.
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